é como uma fascinação e não importa como ele está dentro de mim, o sentir é forte e jorra feito impulsos descontrolados (melhor, não passiveis de autocontrole). o que importa de fato é que assim o tempo faz seu papel e passa calmamente, não porque mudou seu jeito de passar e sim porque a dona aqui mudou lentamente seu jeito de viver.
Ps.: Desconfio dos bons moços. E mais ainda da minha polidez.
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