7.7.10

"Coquetéis bacteriológicos
Gases fratulentos
O caos

Conhaque pros valetes
Tintos para damas
E cachaça pros pobres

E como já dizia a minha prima Catarina
Deus nos dê fígado, pois temos o planeta inteiro pela frente.
Na verborragia do verso
Estoura o limite de ânsias
Há um desquite que a metáfora não alcança "



e a vida se fez de louca
mundo livre s/a

Um comentário:

  1. valeu a visita, moça.

    acho foda esse som, escolhi esse post então pra agradecer...curto teus versos tb...adoro vísceras...acho q qdo alguém escolhe escrever não pode poupar não...vc não poupa, fique assim.


    bjs linda, nos vemos por aí (aqui, lá...)

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