escrevi uma coisa muito bonita dias desses só que eu mesma não sentia aquilo de verdade. estar preocupado com as metas e objetivos que traçamos é normal mas resumi a vida nisso, é absurdo.
levei um beliscão hoje, como esses que as mães dão quando as crianças fazem bagunça.
ela, aquela amiga que faz falta, me disse tantas palavras que precisava ouvir... dela saiam puxões para a realidade, dela jorravam advertencias necessários, e era tão intenso como as aguas de uma cachoeira depois da chuva...
por isso gosto de ouvi-la.
por isso gosto de estar com ela e se eu gostasse de mulher faria amor com ela.
mas o melhor é deixar esses papos de corpo pr'outra hora.
não pensar nisso é bem melhor.
opção garantida do fim do ano é comer e a meta é engordar dois quilos,
mas vou listar outras tão importantes quanto decicir a vida até fevereiro:
despreocupar a cabeça, jogar xadrez na internet e ler lya luft.
depois eu acostumo e não corro mais atras do prazer.
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